segunda-feira, 20 de julho de 2015

As loucas aventuras (e repletas de sexo) de uma hospedeira de bordo

Mandy Smith foi hospedeira de bordo na Virgin durante quase duas décadas. Hoje é casada, mãe de uma menina de quatro anos, mas resolveu, em livro, contar a sua experiência com hospedeira numa das mais luxuosas companhias áreas. Mas se esperava que Mandy falasse das magníficas praias do Caribe, quando por lá fez escala, ou da cultura nepalesa, quando volta e meia lá pernoitou, desengane-se. O livro de Mandy Smith está pejado de histórias eróticas, com sexo, drogas e álcool à mistura, e também confidências de figuras públicas com quem Mandy se “cruzou” a bordo — e fora de bordo. A autobiografia “Cabin Fever: The sizzling secrets of a Virgin air hostess” conta, por exemplo, as tantas aventuras que as hospedeiras tiverem em muitas das mansões, precisamente, de Richard Branson, o dono da Virgin. Recorda Mandy que “nunca vira tanto champanhe como nas festas” de Brason. E as noites (ou os dias) eram longas. “Ele manteve-me acordada mais de 24 horas com a ajuda de vodka e de Red Bull”. Em cada porto, ou melhor, em cada aeroporto, Mandy, hoje com 40 anos, tinha sempre um homem diferente que a aguardava. “A minha mala era mais uma mala para uma reunião de ‘tupper-sex’ do que para viajar”. A ex-hospedeira de bordo garante que “gostava de se divertir”, e recorda uma noite nos Barbados em que, descreve, “eu e as restantes hospedeiras de bordo quase partimos um jacuzzi a fazer sexo com uma equipa de râguebi” (Observador)

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