quinta-feira, 30 de julho de 2015

Encontrados destroços e bagagem que podem pertencer ao MH370

Descoberta foi efetuada esta manhã no mesmo local onde foi encontrada uma parte de uma asa que “quase de certeza” pertence a um Boeing 777, o modelo do avião que desapareceu em março do ano passado. Uma mala foi encontrada, esta quinta-feira de manhã, junto à costa de Saint-André, na ilha da Reunião, junto ao local onde ontem foi encontrada parte de uma asa de um avião que pode pertencer a um Boeing 777, o modelo do avião do voo MH370 que desapareceu a 8 de março, adianta uma televisão privada local. A descoberta foi feita por habitantes locais da ilha e uma foto da bagagem foi divulgada nas redes sociais. A mala foi, entretanto, apreendida pelas autoridades. De acordo com órgãos de comunicação social locais, a mala estaria perto do local onde foi também encontrada a parte de uma asa de Boeing 777 na quarta-feira, na Ilha da Reunião, no Oceano Índico. Apesar de ainda ninguém assumir que estamos perante os destroços do voo MH370, desaparecido a 8 de março de 2014, as autoridades avançam que é quase certo que estejamos perante o aparelho da Malaysia Airlines e que, até agora, se apresentava como um dos maiores mistérios da aviação mundial.
“É quase certo que a parte encontrada da asa do avião pertence a um Boeing 777, segundo o nosso responsável pela investigação”, afirmou o ministro malaio dos Transportes, nesta quinta-feira, citado pela agência Reuters. Mais cautelosas estão as autoridades francesas, que não excluem qualquer hipótese, e garantem que a origem dos destroços ainda não foi identificada. "Nenhuma possibilidade pode ser excluída, incluindo a de tratar-se de uma parte de um Boeing 777", afirmaram o presidente de Camâra da ilha da Reunião e o ministro francês da Justiça num comunicado conjunto. Também a companhia aérea Malaysia Airlines considerou ser “prematuro” especular sobre se os destroços de avião encontrados no Oceano Índico são, ou não, do voo desaparecido MH370.  “Neste momento seria demasiado prematuro especularmos sobre a origem” dos destroços, disse a Malaysia Airlines em comunicado, indicando que estava a trabalhar “com as autoridades competentes para confirmar a matéria”.  Entretanto, os seis funcionários que encontraram a asa admitiram numa entrevista que não tinham noção do valor da sua descoberta e que iam usar a parte da asa encontrada como "atração turística" (TVI24)

Sem comentários:

Enviar um comentário