segunda-feira, 29 de junho de 2015

Novo video do massacre na praia da Tunísia

Humor de Henrique Monteiro: A pés juntos

fonte: Henricartoon

Alugar um T2 em Luanda pode custar quase 6 mil euros



Uma refeição de fast food em Lisboa custa em média 5 € enquanto em Luanda pode custar 15 €. A capital de Angola é, segundo o estudo global sobre o Custo de Vida de 2015 da Mercer, a cidade mais cara do mundo pelo terceiro ano consecutivo. Em segundo lugar surge  Hong Kong, seguida de Zurique, Singapura e Genebra. Não é apenas a alimentação que coloca Luanda do topo do ranking. Embora seja reconhecida como uma cidade relativamente barata para os residentes habituais, o custo dos bens importados e as condições de vida exigidas pela generalidade dos colaboradores expatriados em Luanda, levam a um aumento significativo do custo de vida desta cidade. Arrendar  um apartamento T2 pode custar € 5792.50. Em Lisboa uma casa do mesmo tamanho custa €1450. A capital portuguesa, por sua vez, caiu do 145º lugar para o 94º, o que significa que, neste momento, Lisboa é das cidades menos dispendiosas para os expatriados. Tiago Borges, responsável de Estudos de Mercado na Mercer Ibéria justifica a queda: "Esta descida de Lisboa na lista das cidades mais caras para os expatriados deve-se à depreciação do Euro face a outras divisas globais, bem como à ainda tímida recuperação nos preços do imobiliário e a uma inflação historicamente baixa, que tem mantido os preços dos bens e serviços a um nível comparativamente mais baixo do que em outras localizações." "Enviar colaboradores para outros países é necessário para competir no mercado global com os melhores talentos disponíveis. As empresas precisam de reflectir com precisão e fiabilidade o custo e o retorno esperado  com as políticas de mobilidade internacional", salienta por sua vez  Diogo Alarcão, Partner da Mercer. Outras cidades mencionadas no top 10 das cidades mais caras para expatriados são Xangai (6), Pequim (7) e Seul (8) na Ásia; Berna (9); e N’Djamena (10). As cidades menos caras, de acordo com o estudo da Mercer, são Bisqueque (207), Windhoek (206), e Carachi (205)” (aqui)

Conheça as cidades mais caras do mundo



Lisboa caiu 51 posições no ranking Luanda é a cidade mais cara do mundo, pelo terceiro ano consecutivo. A conclusão é de um estudo realizado pela consultora Mercer e diz que Lisboa caiu 51 posições neste ranking. "A cidade lisboeta ocupava a posição número 94 no ano passado, e actualmente encontra-se em 145º lugar. O que significa que, neste momento, Lisboa é das cidades menos dispendiosas para os expatriados", revela o documento.'Esta descida de Lisboa na lista das cidades mais caras para os expatriados deve-se à depreciação do Euro face a outras divisas globais, bem como à ainda tímida recuperação nos preços do imobiliário e a uma inflação historicamente baixa, que tem mantido os preços dos bens e serviços a um nível comparativamente mais baixo do que em outras localizações', revela o responsável pelo estudo, Tiago Borges. Uma refeição de fast food em Lisboa custa em média 5 euro, enquanto em Luanda pode atingir os 15 euros. Já o arrendamento de um apartamento T2 pode custar em Lisboa 1450 euros e em Luanda 5792.50 euros. As cidades asiáticas e europeias – em especial Hong Kong (2), Zurique (3), Singapura (4) e Genebra (5) – encontram-se no topo da lista das cidades mais caras para expatriados. Outras cidades mencionadas no top 10 das cidades mais caras para expatriados são Xangai (6), Pequim (7) e Seul (8) na Ásia; Berna (9); e N’Djamena (10). As cidades menos caras do mundo para expatriados, de acordo com o estudo da Mercer, são Bisqueque (207), Windhoek (206), e Carachi (205). O estudo inclui 207 cidades nos cinco continentes e mede o custo comparativo de mais de 200 artigos em cada local, incluindo habitação, transportes, comida, roupa, bens de uso doméstico e entretenimento. Recorde-se que, os governos e as empresas usam esses dados para garantir o poder de compra dos seus colaboradores quando estes são transferidos para o estrangeiro; o aluguer de alojamento com base nos custos a partir deste ranking é utilizado para avaliar subsídios de alojamento de expatriados locais. A escolha das cidades analisadas é baseada na procura por informação (aqui)

Coreia do Norte anuncia que está a viver “a pior seca do século”



A Coreia do Norte está a atravessar a “pior seca em 100 anos”. Estas palavras são da agência central norte-coreana e uma confissão rara de que algo não corre bem. No ano passado, o país teve o nível de chuvas mais baixo dos últimos 30 anos e cerca de 30% dos campos de arroz estão ressequidos, “o nível das águas nos reservatórios está no mais baixo e rios e ribeiros estão a ficar secos”. As Nações Unidas dizem que as produção de alimentos pode ser reduzida a metade. Não são boas notícias para um país subnutrido e em que a alimentação depende quase totalmente do sector agrícola. O facto de o próprio regime o ter anunciado abertamente é revelador. “Indica que a situação é grave, e pode ser um sinal de que a Coreia do Norte quer ajuda externa”, escreve Stephen Evans, correspondente da BBC em Seul. “Não temos informações suficientes para saber se as pessoas estão a passar fome ou não”, afirmou ao diário britânico The Guardian Liliana Balbi, responsável da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO). “Mas a situação é grave. Estão no limite.” O mais recente fenómeno climático El Niño, que na Ásia pode causar episódios de seca, e está a ameaçar as colheitas de batata, trigo e cevada nas províncias de Hwanghae, além das de arroz, será a causa mais directa dos problemas actuais, dizem os peritos da FAO. A Coreia do Norte tem vivido sucessivas crises alimentares, que têm forçado o regime a alguma abertura ao exterior. O país está longe da auto-suficiência. O número de pessoas com fome aumentou de 4,8 milhões de 1990, para 10,5 milhões de 2014, de acordo com um relatório da FAO de Maio, citado pelo Guardian. A ajuda alimentar externa tornou-se uma arma de pressão política sobre o regime norte-coreano. Em 2008, por exemplo, ano da última crise alimentar, os Estados Unidos fizeram depender a sua ajuda humanitária do sucesso das negociações sobre o programa nuclear de Pyongyang. No mesmo ano, a Coreia do Sul exigiu que o regime pedisse expressamente ajuda antes de enviar mais apoio. Seul é, ainda assim, uma das principais fontes de apoio alimentar, tal como a China, que o faz em segredo de Estado. Mas a ajuda internacional está subfinanciada. Em Abril, o Programa Alimentar da ONU pediu 111 milhões de dólares para manter a ajuda à Coreia do Norte, porque o financiamento tinha caído para apenas 50 milhões. Em 2004, eram canalizados 300 milhões de dólares para apoiar a alimentação dos norte-coreanos. Segundo a organização, um terço das crianças com menos de cinco anos sofre de malnutrição e o mesmo acontece com 20% das grávidas e mulheres em aleitamento. Cerca de 40% da população total sofre de perturbações alimentares. O motivo desta situação são as sanções que o país está sujeito porque o regime insiste no desenvolvimento de armas nucleares. As negociações estão paralisadas desde 2008, e o regime já realizou três ensaios nucleares: em 2005, 2009 e 2013. Apesar disso, o regime continua a sonhar com a autonomia alimentar. Numa das suas primeiras intervenções depois de ter chegado ao poder, em 2011, Kim Jong-un declarou que o país nunca mais teria “de apertar o cinto”.
Agricultura privada
A actividade agrícola é profundamente controlada, mas as sanções económicas impedem o acesso generalizado a instrumentos mecânicos de plantação. Até aos anos 90, a actividade agrícola dependia destes instrumentos e de fertilizantes químicos. Graças a eles, o regime terá estado perto da auto-suficiência na segunda metade da década de 80. Mas o acesso a combustível e a peças de maquinaria tornou-se mais difícil nos anos seguintes. Após décadas de cultivo intensivo e desflorestação, que levaram à erosão do solo, os terrenos agrícolas começaram a tornar-se inférteis. A crise alimentar atingiu o pico entre 1994 e 1998, anos que ficaram conhecidos como a Marcha Árdua. Uma conjugação de mau tempo, falta de recursos e má gestão governamental deixou o país numa crise agricola sem precedentes. Estima-se que mais de 500 mil pessoas terão morrido de inanição. Mas é pouco provável que a seca deste ano atinja as proporções do passado. Para além do apoio internacional – a China anunciou que está disposta a dar a “ajuda necessária” –, o regime abriu uma nesga da porta para a agricultura privada. As novas regras autorizam os agricultores a ter pequenos campos familiares e a guardar o que sobrar das colheitas. Isto contribui para uma maior segurança alimentar e para que surgissem pequenos mercados agrícolas, onde os produtores vendem parte das suas colheitas a preços mais altos do que ao Governo. No entanto, tudo isto mantém a população no "fio da navalha", comentou à Reuters Daniel Pinkston, do International Crisis Group. "Podem ter tido quatro, cinco anos de produção decentes, mas basta um desastre, uma cheia ou um ano de El Niño para ter um impacto negativo” (fonte: Público, texto do jornalista Felix Ribeiro com a devida vénia)

20 das mais chocantes fotos sobre o estado do nosso planeta



Poluição, pobreza, sobrepopulação, fome, destruição, devastidão, aquecimento global, crime. De belo, o Planeta Terra está a transformar-se em algo completamente diferente: feio, remendado, alterado.Há muito que o estado do nosso Planeta não é famoso, mas a democratização do acesso à internet e a explosão dos aparelhos que nos permitem fotografar e, rapidamente, partilhar a imagem para todo o mundo, está a levar esta destruição para dentro das nossas casas, para as nossas vidas. As imagens que hoje partilhamos foram compiladas pela Foundation for Deep Ecology e trazem-nos alguns dos cenários mais inacreditáveis que, por esse mundo fora, podemos encontrar. E nem todas elas pertencem a países pobres ou em desenvolvimento, como pode ver na legenda seguinte.
1.Cidade do México
2.Elefante morto por caçador
3.Cabras fogem durante fogo na Amazónia
4.Cheiro insuportável do Rio Amarelo, Mongólia
5.Leixeira no Bangladesh
6.Incêndio no Colorado, Estados Unidos
7.Extracção de areia na província de Alberta, Canadá
8.Los Angeles, Estados Unidos
9.Árvores derrubadas para a construção de uma barragem, Oregon
10.Estufas em Almeria, Espanha
11.Pele de tigre siberiano
12.Mir, na Rússia, a maior mina de diamantes do mundo
13.Albatroz morto por ingerir plástico
14.Nova Deli, Índia
15.Maldivas
16.Lixeira de resíduos electrónicos, Gana
17.Desflorestação no Canadá
18.Cemitério de pneus no Nevada, Estados Unidos
19.Urso polar morto em Svalbard, Noruega
20.Campo de petróleo na Califórnia, Estados Unidos (fonte: Greem Savers)

Celebridades: quando as transparências são… demais?



“É suposto elas serem ícones de moda e não vestem nada. Tornou-se uma obsessão.” As palavras são de Carolina Herrera que, numa entrevista ao Washington Post, criticou aquilo que parece ser a nova tendência da passadeira vermelha: o falso nu ou, por outras palavras, as transparências que deixam ver muita pele. “Alguns designers pensam que é muito moderno estar nua ou quase nua. Eles pensam que vão atrair as pessoas mais jovens se fizerem esses vestidos. Não!”, continuou a designer de moda de 76 anos" (Observador)