sábado, 13 de fevereiro de 2016

Sondagem. Catarina Martins continua em alta

A porta-voz do Bloco de Esquerda soma e segue junto dos eleitores. A sua popularidade já ombreia com a do primeiro-ministro António Costa. A popularidade da porta-voz do Bloco de Esquerda não pára de aumentar. Na sondagem de fevereiro da Eurosondagem para o Expresso e a SIC, Catarina Martins cresce dois pontos percentuais face ao mês anterior e só por uma escassa décima não partilha a liderança do ranking de popularidade dos protagonistas políticos com António Costa. Paulo Portas, que deixa a presidência do CDS/PP no congresso marcado para 12 e 13 de março, é o terceiro dos mais populares, a cerca de três pontos de Costa e Catarina. Nas intenções de voto, o quadro mantém-se praticamente inalterado em relação a janeiro. O Bloco de Esquerda, ainda assim, desce uma décima – não seguindo, portanto, a tendência crescente da sua porta-voz. Curioso é que só os partidos do Bloco Central ganham eleitores: o PSD aumenta quatro décimas e o PS três. E embora o partido do Governo seja o que mais intenções de voto reúne (33,6%), o de Passos Coelho segue-o a curtíssima distância (1,1%).
FICHA TÉCNICA
Estudo de opinião efetuado pela Eurosondagem S.A. para o Expresso e SIC, de 4 a 10 de fevereiro de 2016. Entrevistas telefónicas, realizadas por entrevistadores selecionados e supervisionados. O universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal Continental e habitando lares com telefone da rede fixa. A amostra foi estratificada por região: Norte (20,8%) — A.M. do Porto (14,7%); Centro (28,0%) — A.M. de Lisboa (26,5%) e Sul (10,0%), num total de 1010 entrevistas validadas. Foram efetuadas 1268 tentativas de entrevistas e, destas, 258 (20,3%) não aceitaram colaborar neste estudo. A escolha do lar foi aleatória nas listas telefónicas e o entrevistado, em cada agregado familiar, o elemento que fez anos há menos tempo, e desta forma resultou, em termos de sexo: feminino 52,0%; masculino — 48,0% e, no que concerne à faixa etária dos 18 aos 30 anos — 18,8%; dos 31 aos 59 — 50,5% e com 60 anos ou mais — 30,7%. O erro máximo da amostra é de 3,08%, para um grau de probabilidade de 95,0%.Um exemplar deste estudo de opinião está depositado na Entidade Reguladora para a comunicação social (Expresso)


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