quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Jovem austríaca que se juntou ao EI terá sido espancada até à morte

Samra Kesinovic, de 17 anos, e a sua amiga Sabina Selimovic, de 15, ficaram conhecidas por terem fugido, em abril de 2014, das suas casas na Áustria para se juntarem ao autoproclamado Estado Islâmico (EI). Surgem agora notícias de que a Samra terá sido espancada até à morte por ter tentado abandonar o grupo terrorista, lê-se no Independent. A notícias é avançada pelos média austríacos, que referem que a jovem terá sido assassinada quando tentava fugir de Raqqa, na Síria. Uma das fontes, citadas para avançar com a informação da morte da jovem, é uma mulher tunisina que terá vivido com as duas amigas em Raqqa e que conseguiu fugir dos radicais.
Fontes oficiais do governo austríaco, porém, recusaram-se a comentar o caso.
As duas jovens, filhas de emigrantes bósnios, tornaram-se símbolos do EI, com imagens que circularam pelas redes sociais, em que apareciam vestidas com burcas, de Kalashnikovs na mão e rodeadas de homens armados. Ambas terão casado com combatentes do EI quando chegaram à Síria. Mas em outubro de 2014, notícias que citavam uma amiga das jovens avançavam que Samra estava enojada com as mortes a que tinha assistido e queria voltar para casa.  As autoridades austríacas acusaram um pregador islâmico, de origem bósnia a viver em Viena, de ter recrutado as jovens. Abu Tejda, também conhecido por Mirsad O, nega as acusações (Sol)

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