A maioria das instituições aposta num crescimento acima de 1,6% em 2015, mas o BDP espera mais: 1,7%. Ainda assim, o consumo das famílias continua a ser uma incógnita e, se este ano parece ganhar força, em 2016 poderá abrandar. Maiores dúvidas mantêm-se ao nível da dívida pública e défice, que continuam elevados e bastante resistentes (Dinheiro Vivo)
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