A Entidade
Reguladora para a Comunicação Social (ERC) paga, em média, um salário bruto
anual de 37,7 mil euros a cada um dos seus 65 trabalhadores. As contas feitas
pelo CM têm por base o relatório e contas do organismo relativo a 2014, só
agora divulgado. No ano passado, o regulador teve gastos totais de 2,45 milhões
de euros com o seu pessoal. Ainda assim, menos 11 900 euros quando em
comparação com 2013. Só em remunerações-base, a ERC desembolsou 1,76 milhões de
euros (menos 2,27% do que no ano anterior). Ou seja, a entidade pagou um
salário médio mensal de 1758 euros (contabilizando os 12 salários e os
subsídios de férias e Natal). O regulador pagou ainda 133,5 mil euros em
suplementos remuneratórios, 86,1 mil euros em benefícios sociais e 467 euros em
prestações sociais. Há ainda a registar 465,2 mil euros com outros encargos com
pessoal não especificados. A remuneração dos órgãos sociais é, no entanto, bem
superior à média. Carlos Magno, presidente, aufere 5485 euros por mês (entre
remuneração-base e despesas de representação). Já o vice-presidente, Arons de
Carvalho, recebe 4998 euros/mês. Os vogais Luísa Roseira, Raquel Alexandra e
Rui Gomes ganham 4672 euros cada. Contas feitas, o conselho regulador custa
cerca de 340 mil euros por ano (Correio da Manhã)
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