Uma auditoria realizada pelo Tribunal de Contas em 2012 detetou ordenados de 50 mil euros pagos a certos médicos que, segundo o Correio da Manhã, levaram a ARS de Lisboa e Vale do Tejo a implementar cortes nas horas extraordinárias. O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos diz que o anterior Governo levou a cabo uma ofensiva contra o Serviço Nacional de Saúde e pede mudanças.
Sem comentários:
Enviar um comentário