Saber a origem do que comemos é uma exigência cada vez maior. O que é pescado nos Açores, por exemplo, vai passar a ser marcado com uma espécie de bilhete de identidade. A informação poderá ser consultada à mesa, numa aplicação de telemóvel. A medida tem impacto económico porque permite combater a fuga à lota e controlar recursos. A iniciativa corresponde à orientação política europeia sobre a rastreabilidade do pescado.
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