Na audição para secretário-geral das Nações Unidas, Guterres definiu-se como um "gestor de crises", dizendo já ter sido criticado por investir demasiado no diálogo. O antigo-primeiro ministro português recordou a sua passagem como voluntário pelos "bairros de lata de Lisboa", que o fizeram querer intervir activamente na política (Renascença)
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