De um total de 67 militares, restam agora apenas 30, menos de metade.O porta-voz do Exército revela ainda que para já não existem razões para a suspensão dos instrutores do Curso de Comandos, já que nenhum dos elementos foi constituído arguido no seguimento das investigações à morte dos dois militares.Esta indicação surge depois de familiares de um dos formandos que morreu durante o curso terem dado conta de maus-tratos, ao programa Sexta às Nove, da RTP.O exército pediu entretanto ao INEM e aos hospitais do Barreiro e Curry Cabral os relatórios sobre a assistência prestada aos dois formandos e aguarda a conclusão dos relatórios das autópsias.
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