Quando os comissários começaram a reunião para decidir sobre as sanções a aplicar ninguém podia arriscar um prognóstico. Entre Lisboa e Bruxelas foram várias as horas passadas ao telefone. Valeram os esforços diplomáticos que incluiram Marcelo, Costa e o comissário Carlos Moedas e ainda a ajuda decisiva do Presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker.
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